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quinta-feira, 5 de março de 2009

Jason - o retorno.

Saiu ontem nos principais sites de politica, segue link do folha online, que Fernando Collor de Melo (PTB-AL), foi eleito no senado para a Comissão de Serviços e Infraestrutura do Senado Federal. Entre outras atribuições o ex-presidente poderá ter acesso a grande parte dos orçamentos das obras do PAC, Programa de Aceleração do Crescimento.

Collor teve como um de seus aliados e articuladores de sua campanha o senador Renan Calheiros(PMDB-AL). O novo membro da Comissão derrotou a petista Ieda Crusis (PT-SC), e possível futura candidata ao governo catarinense.

Novamente o Congresso brasileiro tem ressuscitado mais um politico que eu achava que já tivesse fora do cenário eleitoral brasileiro. Primeiro eis que ressurge o interminável José Sarney, depois fez-se o favor de trazer das cinzas ACM Neto, herdeiro politico do finado Antonio Carlos Magalhães, oligarca da Bahia.

Agora emerge do esquecimento, ou das sombras o ex-presidente cassado Fernando Collor de Mello. Apadrinhado pelo conterrâneo Renan Calheiros, que até tempos atras estava envolvido em escândalos. De bom nisso tudo, se é que se pode apontar algo que não seja ruim é o fato do naufrágio da candidatura petista, que segundo o noticia serviria para alavancar a candidatura da congressista do PT ao governo de Santa Catarina.

Estas sucessão de ressurgimentos está com cara de filme de terror, quando você acha que Jason morreu , ele emerge do lago e volta a atacar. Quem será o próximo a voltar?

Espero que ninguém.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Brasil: Mostrar ou esconder a cara?

Lendo uma coluna no site da revista carta capital, mais precisamente do jornalista Celso Marcondes (íntegra aqui). Na coluna ele descorre a respeito do arquivamento do processo para apurar os atos de tortura conta o conhecido jornalista Vladimir Herzog. Ocorrido nos idos anos de ditadura comandados nos porões do DOI - CODI, por Carlos Alberto Brilhante Ustra.

Com esse arquivamento fica cada vez mais claro que os crimes cometidos pelos militares nos submundos da sociedade,as escondidas ficarão impunes. Uma pena que a cada dia que passa e a cada decisão dos juízes as esperanças de um sociedade mais justa se perde, esvai - se através destas decisões que deixam muitas pessoas livres para caminhar pelas ruas.


Negar os atos cometidos durante os nefastos anos da ditadura, onde personalidades e pessoas que tinham ideais democráticos eram perseguidos e tinham sua liberdade cerceada a revelia. Negligenciar estes atos é esconder a cara deste pais.

Pelos menos neste caso, um ditado perde o efeito: O passado não condena.