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segunda-feira, 16 de março de 2009

Cheiro ruim no ar.

Saiu na madrugada de domingo para segunda (16/03/2008). Na editoria internacional do site uol, que o presidente venezuelano Hugo Chávez(integra). Vai arregimentar as tropas federais para tomar dos principais portos e aeroportos do pais. Sob custódia de prefeitos da oposição os porto de Maracaibo e Porlamar. Chávez chegou a ameaçar de prisão que se opor a nova apropriação do poder executivo venezuelano.

Poderia até ter falado da nova sessão da CPI dos grampos ou anti-Queiroz, mas como tenho a certeza que não muito adiante voltarei a este assunto. Sigo com a notícia vinda da vizinha Venezuela.

A cada noticia que surge, sinto um cheiro de ditadura no ar. Primeiro o presidente consegue uma mudança na constituição que derruba o limite para a re-eleição,podendo assim perpetuar-se no comando do país. Agora vem com essa nova lei de apropriação dos meios de transporte. Usando de força militar para consegui-lá

Nada mais anti-democrático nessa atitude, a meus olhos parece que Hugo Chavéz está pavimentando a largos passos o caminho a ditadura na Venezuela. Será que não há limite para o mania de grandeza dele?

Bem, veremos os próximos passos , espero que não tenha sucesso. Pois seria a volta de um veneno amargo já provado pelos países do continente. Tomara que não vire epidemia.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Brasil: Mostrar ou esconder a cara?

Lendo uma coluna no site da revista carta capital, mais precisamente do jornalista Celso Marcondes (íntegra aqui). Na coluna ele descorre a respeito do arquivamento do processo para apurar os atos de tortura conta o conhecido jornalista Vladimir Herzog. Ocorrido nos idos anos de ditadura comandados nos porões do DOI - CODI, por Carlos Alberto Brilhante Ustra.

Com esse arquivamento fica cada vez mais claro que os crimes cometidos pelos militares nos submundos da sociedade,as escondidas ficarão impunes. Uma pena que a cada dia que passa e a cada decisão dos juízes as esperanças de um sociedade mais justa se perde, esvai - se através destas decisões que deixam muitas pessoas livres para caminhar pelas ruas.


Negar os atos cometidos durante os nefastos anos da ditadura, onde personalidades e pessoas que tinham ideais democráticos eram perseguidos e tinham sua liberdade cerceada a revelia. Negligenciar estes atos é esconder a cara deste pais.

Pelos menos neste caso, um ditado perde o efeito: O passado não condena.