Mais uma pelos lados de Brasilia. Li no portal da globo, que o nosso presidente, Lula, não vê problemas em usar o dinheiro publico para custear passagem de parentes. O presidente disse que não acha correto usar deste artificio, mas que não considera crime custear a passagem de familiares á capital do pais com o dinheiro público.
Ele afirmou também que a prática já é antiga e que já fez o mesmo com lideres sindicais na época em que foi deputado federal. Disse que convocou diversas lideranças para encontros na esplanada dos ministérios e deu passagem as mesmos lideres.
É isso ai, que usar do nosso dinheiro para custear gastos particulares é uma prática antiga não é novidade, o que me deixa indignado é o fato de que o fato está sendo tratado com desdém pela autoridades e as pessoas que deviam zelar por um bom uso do dinheiro que é tirado no bolso do povo durante o ano.
Cada vez fica pior a situação do poder legislativo nacional, atos escusos, desvios aqui e acolá,sempre uma novidade que não leva mérito nenhum só faz aumentar a descrença ano após ano com os parlamentares que lá estão.
E tudo é tratado como se fosse algo normal, tá descobrimos o que aconteceu e vamos mudar a lei. Mas eu pergunto , não vai punir ninguém??? Acho que estou querendo demais.
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sexta-feira, 1 de maio de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
A volta da oligarquia
Deveria postar na sexta, porém a eleição do novo deputado para o cargo de corregedor da Câmara fez-me antecipar a postagem. Após o afastamento do recém-eleito Edmar Moreira, o mesmo do caso do suntuoso castelo em Minas Gerais.
Conforme matéria do site da folha(aqui), à atribuição de monitorar os desmandos dos parlamentares da Câmara, ficará a cargo de A.C.M. Neto. O que leva este signatário a rememorar o caso da fraude do painel do senado realizado pelo outrora vivo Antônio Carlos Magalhães, já sabido avô do novo corregedor.
Diz também a notícia que o adversário de A.C.M. Neto foi forçado a sair da disputa, sob pena de retaliações de seu partido. O PDT.
Desses dois atos não sei qual poderia classificar a pior, ameaçar um correlegionário para que este deixe de exercer um direito seu ou trazer a tona na cena política brasileira uma das oligarquias que parecia ter fenecido com o tempo.
É.., vamos esperar pra ver.
Conforme matéria do site da folha(aqui), à atribuição de monitorar os desmandos dos parlamentares da Câmara, ficará a cargo de A.C.M. Neto. O que leva este signatário a rememorar o caso da fraude do painel do senado realizado pelo outrora vivo Antônio Carlos Magalhães, já sabido avô do novo corregedor.
Diz também a notícia que o adversário de A.C.M. Neto foi forçado a sair da disputa, sob pena de retaliações de seu partido. O PDT.
Desses dois atos não sei qual poderia classificar a pior, ameaçar um correlegionário para que este deixe de exercer um direito seu ou trazer a tona na cena política brasileira uma das oligarquias que parecia ter fenecido com o tempo.
É.., vamos esperar pra ver.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Brasil: Mostrar ou esconder a cara?
Lendo uma coluna no site da revista carta capital, mais precisamente do jornalista Celso Marcondes (íntegra aqui). Na coluna ele descorre a respeito do arquivamento do processo para apurar os atos de tortura conta o conhecido jornalista Vladimir Herzog. Ocorrido nos idos anos de ditadura comandados nos porões do DOI - CODI, por Carlos Alberto Brilhante Ustra.
Com esse arquivamento fica cada vez mais claro que os crimes cometidos pelos militares nos submundos da sociedade,as escondidas ficarão impunes. Uma pena que a cada dia que passa e a cada decisão dos juízes as esperanças de um sociedade mais justa se perde, esvai - se através destas decisões que deixam muitas pessoas livres para caminhar pelas ruas.
Negar os atos cometidos durante os nefastos anos da ditadura, onde personalidades e pessoas que tinham ideais democráticos eram perseguidos e tinham sua liberdade cerceada a revelia. Negligenciar estes atos é esconder a cara deste pais.
Pelos menos neste caso, um ditado perde o efeito: O passado não condena.
Com esse arquivamento fica cada vez mais claro que os crimes cometidos pelos militares nos submundos da sociedade,as escondidas ficarão impunes. Uma pena que a cada dia que passa e a cada decisão dos juízes as esperanças de um sociedade mais justa se perde, esvai - se através destas decisões que deixam muitas pessoas livres para caminhar pelas ruas.
Negar os atos cometidos durante os nefastos anos da ditadura, onde personalidades e pessoas que tinham ideais democráticos eram perseguidos e tinham sua liberdade cerceada a revelia. Negligenciar estes atos é esconder a cara deste pais.
Pelos menos neste caso, um ditado perde o efeito: O passado não condena.
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