Estou voltando.
Acabei de ler no site de noticias do uol que o Deputado mineiro Edmar Moreira, foi absolvido no conselho de ética do Câmara. Mesmo tendo ele usado dinheiro público, ou seja, o nosso, em suas próprias empresas que passavam dificuldades financeiras.
O congressista em questão é aquele mesmo que no começo do ano soubesse-se possuir um castelo avaliado em cerca de R$ 25 milhões. No link para o site do uol, consta a lista dos deputados que foram contra a cassação do mandato do mesmo.
É bom guardar esses nomes, pois ano quem vem haverá eleições e afinal de contas vão precisar de nossos votos para praticarem essas barbaridades de novo. Se usar o dinheiro público em causa própria, não é motivo para exclusão eu não sei mais o que é.
Que beleza de legisladores que nós temos... assim caminhamos bem
Háaaa, Já vai tarde Sarney e nem precisa voltar....
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quarta-feira, 1 de julho de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
A volta da oligarquia
Deveria postar na sexta, porém a eleição do novo deputado para o cargo de corregedor da Câmara fez-me antecipar a postagem. Após o afastamento do recém-eleito Edmar Moreira, o mesmo do caso do suntuoso castelo em Minas Gerais.
Conforme matéria do site da folha(aqui), à atribuição de monitorar os desmandos dos parlamentares da Câmara, ficará a cargo de A.C.M. Neto. O que leva este signatário a rememorar o caso da fraude do painel do senado realizado pelo outrora vivo Antônio Carlos Magalhães, já sabido avô do novo corregedor.
Diz também a notícia que o adversário de A.C.M. Neto foi forçado a sair da disputa, sob pena de retaliações de seu partido. O PDT.
Desses dois atos não sei qual poderia classificar a pior, ameaçar um correlegionário para que este deixe de exercer um direito seu ou trazer a tona na cena política brasileira uma das oligarquias que parecia ter fenecido com o tempo.
É.., vamos esperar pra ver.
Conforme matéria do site da folha(aqui), à atribuição de monitorar os desmandos dos parlamentares da Câmara, ficará a cargo de A.C.M. Neto. O que leva este signatário a rememorar o caso da fraude do painel do senado realizado pelo outrora vivo Antônio Carlos Magalhães, já sabido avô do novo corregedor.
Diz também a notícia que o adversário de A.C.M. Neto foi forçado a sair da disputa, sob pena de retaliações de seu partido. O PDT.
Desses dois atos não sei qual poderia classificar a pior, ameaçar um correlegionário para que este deixe de exercer um direito seu ou trazer a tona na cena política brasileira uma das oligarquias que parecia ter fenecido com o tempo.
É.., vamos esperar pra ver.
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