A matéria da carta capital. Diz respeito a discrepância que ocorre na Polícia Federal. Conforme relata o signatário da notícia, Leandro Fortes. A Corregedoria-Geral da PF, acaba de arquivar um processo contra um dos delegados.
O Delegado Luiz Fernando Corrêa na época chefe da Delegacia de Repressão e Entorpencentes (DRE) do estado do Rio Grande do Sul. Foi acusado de torturar uma empregada doméstica, que seria cúmplice de um assalto realizado na casa de parentes do então delegado.
Bem....
Este blog é sobre política, este será o último post sobre os desmandos do judiciário e da PF. Mas o que deixa o assinante deste blog é como se usa dois pesos e duas medidas neste país. Enquanto os agentes da polícia que procuraram fazer o seu dever são perseguidos por causa de supostos grampos.
Um delegado que usa do expediente da tortura, num caso que não seria de sua competência sai impune como se nada tivesse ocorrido. E provavelmente passaria desapercebido da maioria da população brasileira.
Porém,sou obrigado a reconhecer que nada de incoerente há neste ato. Uma mesma Policia Federal que busca provas contra um dos seus, deixa impune um banqueiro que tem contra si graves acusações que ao meu ver foram esquecidas.
Será que tem jeito???
terça-feira, 24 de março de 2009
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Um comentário:
Foi muito bom trazer a notícia da Carta Capital. O texto é bem completo, bem elaborado e precisa ser denunciado.
Se as autoridades, que deveriam garantiar o mínimo de descencia no julgamento do caso da empregada, são negligentes com suas próprias funções, cabe a imprensa denunciar e fazer o que for possível para que não ceguem, além da vítima torturada, também toda a sociedade.
Marina
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